A
NEUROCIÊNCIA E O ENSINO-APRENDIZAGEM EM CIÊNCIAS
A
Neurociência e o processo ensino-aprendizagem, mas especificadamente o estudo
do cérebro, envolvendo o Ensino de Ciências no Ensino Fundamental, enquanto
possibilidade de diálogos e desenvolvimento de uma prática mais reflexiva capaz
de contextualizar os conteúdos cerebrais. Para a obtenção dos dados
realizaram-se entrevistas, questionários como amostras, que potencializam a
capacidade de ver, aprender, reaprender e as possibilidades da construção do conhecimento
a respeito do cérebro com recursos diferenciados. A esses questionamentos,
reflete sobre as atividades dos professores diante do processo de ensinar a
ensinar, aprender a ensinar, segundo a perspectiva da Neurociência, nos
conduzindo a novos campos de estudos e do conhecimento pedagógico.
O
percurso de pesquisa de teoria e prática determina a reflexão, amadurecimento
de ideias, cumplicidade com a aplicação dos instrumentos que facilitam a ação
de contextualização do cotidiano. Dessa forma, conclui-se que é possível a
construção de uma prática pedagógica estruturada a partir de diálogos entre a
Neurociência e o Ensino de Ciências, já que os assuntos trabalhados levam à realidade
do cotidiano dos estudantes em sala de aula.
“A mente que se abre para uma nova
ideia, jamais voltará a seu tamanho original”.
Albert Einsten
Desta
forma, é preciso explorar os conhecimentos neuro-funcional, para que se possa
obter êxito na correlação das competências leitora e escritora, no
desenvolvimento autoral, que em nosso caminhar ao se fazer ciência na sala de
aula, deve ser construído sistematicamente através de estímulos criativos, para
que se se crie, as possibilidades e oportunidades onde se propõe a leitura do
mundo ao qual estará inserido, escrevendo o que se aprende e ensina.
Pensamentos
de: Almeida (1997), Valle e Capovilla (2004); Lent (2002); Zimmer (2004),
Barbosa (2005, 2007); Olivier (2006); Restak (2006); Relvas (2005); Morin
(2005); Steiner (1992,2000), Vygotsky (2001,2003), Ausubel (2003) e Wallon apud
Caixeta ( 2007 ) que nos conduziram, na evolução de seus estudos, a uma forma
mais prazerosa de se compreender o processo cerebral.
Fonte:
A
NEUROCIÊNCIA E O ENSINO-APRENDIZAGEM EM CIÊNCIAS: UM DIÁLOGO NECESSÁRIO - ESCOLA
NORMAL SUPERIOR PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NA AMAZÔNIA - MESTRADO
PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NA AMAZÔNIA; Mara Regina Kossoski Felix
Rezende – 2008.
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