sexta-feira, 13 de setembro de 2013


Minha vida pela leitura e escrita
Sou Hélio Ramos de Oliveira, nasci em um encantamento do mês de agosto, sendo o sétimo querendo ser marinheiro escrevi meus poemas de amor inspirado em camões, lembro-me que sempre escalava a estante de livros de minha casa para transpor a ânsia de ler e compreender aquele desafio que estava na minha frente, poesias, dinossauros, animais diversos com tantos nomes, o medico que lê e faz uma cirurgia e surge um bebê. Na escola via a salvação e empreendi na busca desta competência, leio desde meus 11anos (Rob o Robô), lia e relia por vezes o professor pedia, mais sempre tinha os meus por curiosidade e eles eram sempre de ciência uma paixão que completaria meu sonho de ser marinheiro. Em minha jornada obstáculos apareceram e a marinha ficou para traz, surge o poeta, escrevendo o amor que sente em ser cientista de fato, leio com prazer e alma. Escrevo com a ânsia do viver, minha máxima necessidade, é ter em mãos um teclado, um lápis, uma caneta, um carvão, um prego, uma inspiração. Exercito minha mente, que não se acalma por ser efervescente. Recrio-me ao ler procurando as justificativas para tais assuntos, associo meus conhecimentos aos conhecimentos colhidos, escrevo minhas ideias, qualificando meus pensamentos com as bases da norma culta. Assim sou Hélio Ramos de Oliveira, Biólogo, Politico, Professor, Poeta, Pai, Amigo, Aluno e mais um em busca do conhecimento.

Aplico em minha pratica o cotidiano, ministro minhas aulas, empregando meus saberes com meu exemplo, assim ensino e aprendo, sempre existem muitas possibilidades para aprender cada vez mais. Sinto prazer e necessito dele para estar bem e assim emanar dos meus espirito o exemplo para aqueles que estão diante de mim.

Colhemos a cada dia o respirar, e nele esta intrínseca as marcas que 

deixamos pelo caminho que percorremos.




Hélio Ramos de Oliveira

Faz parte da ação, envolver-se de corpo e mente.

Hélio Ramos de Oliveira

quinta-feira, 12 de setembro de 2013


PARABÉNS AQUILES.

FAZER CIÊNCIA É ACREDITAR QUE TUDO É POSSÍVEL.

SOMOS FEITOS DE SONHOS PARA REALIZAR NOSSAS FANTASIAS.

Hélio Ramos de Oliveira - 2013

concursoar​@lna.br (concursoar@lna.br)Adicionar aos contatos 11/09/2013 
Para: Helio Ramos de Oliveira
Imagem de concursoar@lna.br
Caro Prof. Helio Ramos,

Temos a satisfação de informá-loa que a inscrição de seu aluno
Aquiles Fonseca Garcia, para o "Concurso de Astronomia para Estudantes: Imagem de seu Objeto Astronômico Favorito com o Telescópio SOAR" foi recebida e aceita.

Após o término das inscrições, todos os estudantes inscritos receberão
um certificado de participação.

A proposta vencedora será divulgada até 27 de novembro de 2013 através de e-mail e por telefone para o professor responsável pela proposta. Também será feita a divulgação no site do LNA e da OBA. A composição da Comissão Julgadora já foi publicada na página do concurso
(http://www.lna.br/soar/concurso.html).

Agradecemos sua participação e o apoio que está dando aos seus alunos.
Cordialmente,

Dra. Marília Sartori
Comissão Organizadora

domingo, 8 de setembro de 2013


Minha pratica leitora, acontece com grande êxito na musica e na poesia. Estive presente em um ensaio, do coral da Universidade Mackenzie, onde a pratica leitora e oralidade que caminham juntas, e conseguem transformar os sentidos humanos. Pensando nesse sentido imagino alunos das escolas publicas participando de um coral cantando canções de: Sá & Guarabira “Sobradinho”, Guilherme Arantes “Planeta Água”, Caetano Veloso “Terra” e tantos outros temas.
Lembro-me de um professor “Paulo Emílio Vanzolini (São Paulo, 25 de abril de 1924 — São Paulo, 28 de abril de 2013) foi um zoólogo e compositor brasileiro, autor de famosas canções como "Ronda", "Volta por Cima" e "Na Boca da Noite".
É um dos idealizadores da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e ativo colaborador do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, que com seu trabalho aumentou a coleção de répteis de cerca de 1,2 mil para 230 mil exemplares1 . Paulo Vanzoline. Tive a oportunidade de ser orientado por ele que dizia que a zoologia é como a musica para alegrar seu ser.
Em minhas aulas canto, declamo poemas e peço para que os alunos declamem seus, os poemas ajuda tanta na pratica leitora quanto escritora e desta forma, pratico a desenvoltura visando exercitar o dialogo. Com sorrisos todos ajudam quando erram se propõem a ajudar em uma comunhão de pensamentos.

Pude ver no ensaio do coral, que estou adaptando minha pratica para o ensino de ciência, pois ao estudar o som, esbarro na fala e inúmeras situações que me arremete a musica, ao diálogo e tantos outros sentidos, que necessitam da clareza cientifica, para que sejam consideradas verdadeiras. 

sexta-feira, 6 de setembro de 2013


A NEUROCIÊNCIA E O ENSINO-APRENDIZAGEM EM CIÊNCIAS

A Neurociência e o processo ensino-aprendizagem, mas especificadamente o estudo do cérebro, envolvendo o Ensino de Ciências no Ensino Fundamental, enquanto possibilidade de diálogos e desenvolvimento de uma prática mais reflexiva capaz de contextualizar os conteúdos cerebrais. Para a obtenção dos dados realizaram-se entrevistas, questionários como amostras, que potencializam a capacidade de ver, aprender, reaprender e as possibilidades da construção do conhecimento a respeito do cérebro com recursos diferenciados. A esses questionamentos, reflete sobre as atividades dos professores diante do processo de ensinar a ensinar, aprender a ensinar, segundo a perspectiva da Neurociência, nos conduzindo a novos campos de estudos e do conhecimento pedagógico.
O percurso de pesquisa de teoria e prática determina a reflexão, amadurecimento de ideias, cumplicidade com a aplicação dos instrumentos que facilitam a ação de contextualização do cotidiano. Dessa forma, conclui-se que é possível a construção de uma prática pedagógica estruturada a partir de diálogos entre a Neurociência e o Ensino de Ciências, já que os assuntos trabalhados levam à realidade do cotidiano dos estudantes em sala de aula.

“A mente que se abre para uma nova ideia, jamais voltará a seu tamanho original”.
Albert Einsten
Desta forma, é preciso explorar os conhecimentos neuro-funcional, para que se possa obter êxito na correlação das competências leitora e escritora, no desenvolvimento autoral, que em nosso caminhar ao se fazer ciência na sala de aula, deve ser construído sistematicamente através de estímulos criativos, para que se se crie, as possibilidades e oportunidades onde se propõe a leitura do mundo ao qual estará inserido, escrevendo o que se aprende e ensina.


Pensamentos de: Almeida (1997), Valle e Capovilla (2004); Lent (2002); Zimmer (2004), Barbosa (2005, 2007); Olivier (2006); Restak (2006); Relvas (2005); Morin (2005); Steiner (1992,2000), Vygotsky (2001,2003), Ausubel (2003) e Wallon apud Caixeta ( 2007 ) que nos conduziram, na evolução de seus estudos, a uma forma mais prazerosa de se compreender o processo cerebral.

Fonte:

A NEUROCIÊNCIA E O ENSINO-APRENDIZAGEM EM CIÊNCIAS: UM DIÁLOGO NECESSÁRIO - ESCOLA NORMAL SUPERIOR PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NA AMAZÔNIA - MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NA AMAZÔNIA; Mara Regina Kossoski Felix Rezende – 2008.

DESENVOLVER A PRATICA ESCRITORA A PARTIR DO COTIDIANO

Minha pratica cotidiana

LER PARA ESCREVER

O desafio é?
Leitura no ensino de ciências
Em minhas aulas de ciências na escola “Anecondes Alves Ferreira”, vem sendo a de disseminar a leitura tanto da “Proposta Curricular”, quanto de “Livros didáticos” como consulta, leitura da revista “Ciência Hoje das crianças”, e 21 títulos de ciência aplicada, além das leituras em sites “ciência em casa, e a própria ciência hoje das crianças” e assim procuro cercar de possibilidades para que se inspirem.
1.    A Proposta Curricular, utilizada para que se faça a leitura dos textos antes de começarmos a resolução das situações problemas. Desta forma é possível saber dos conhecimentos que cada um tem sobre o global e assim fazer um debate buscando provocar a busca do conhecimento como um desafio através da leitura.

2.    O livro didático é utilizado em casa como consulta e comparação dos textos encontrados na “Proposta Curricular”.

3.    A revista Ciência Hoje das crianças, é uma fonte de conhecimento cientifico de fácil entendimento e compreensão, nela me permito fazer interpretações de como é feito ciência e da importância de reescrever os temas para que as crianças se apropriem do conhecimento e aplicação deles no cotidiano. Exemplifico com minhas experiências como biólogo pesquisador, atuando em campo, no ZOO de São Paulo, em laboratórios de pesquisa, consultorias, autor de publicações cientifica e como professor. Assim possibilito, que eles façam uma analise do desenvolvimento do individuo e o conhecimento adquirido.

4.    Os títulos científicos foram escolhidos aleatoriamente e colocados em uma caixa, para que eles escolham a leitura e descubram o que significa cada titulo. Exemplo: transgênicos, biodiesel e etanol, biogeografia, ozônio, entre outros... Foi possível reparar, que muitos gostaram do tipo de leitura, por ser um desafio, sentiram-se importantes em ter em mãos, títulos que possuem um grau de dificuldade, além do que sempre foram propostos. Ao final da leitura eles escrevem o que entendeu, formulam perguntas e juntos procuramos responde entendendo os fatos.

O desafio é?
Escrita: Contextualização no ensino de ciências

Propor a escrita é um desafio muito grande, pois para escrevermos é necessário motivação além de inspiração e pensando nesse sentido proponho a meus alunos que eles escrevam poesia, transformando os temas científicos como uma colheita de informações para que se transforme em um poema. Acredito que desta forma a inspiração se torne algo leve.
1.    E para cada texto lido é escrito um poema que será lido na sala. Tenho colhido bons frutos desta forma, em 2012, fizemos um Sarau “poesia é ciência”, na escola cada um escrevia seus poemas e colavam na parede do corredor próximo do laboratório, fiz o mesmo em uma escola da prefeitura de São Paulo.

2.    Contextualizamos em forma de dialogo tornando possível a criação e a orientação dos pensamentos que aparecem de todas as formas compondo um cenário curioso cheio de visões controversas de acordo com as vivencias de cada um dos entes. Fazemos então ciência, com a descrição da palavra “ciência”, que norteia os pensamentos em direção à razão. Devemos provar que estamos certos de nosso pensamento e para tanto buscaremos argumentos para que a verdade seja exposta.

3.    Exprimirem-se com suas potencialidades, demonstrando as habilidades e competência, “leitora e escritora”, agregando ao individuo em formação, a segurança de escrever sua verdade perante aos fatos, vivenciando seu cotidiano e, construindo uma nova forma de intervir fazendo ciência.

O desafio é?
Utilizar tecnologia a favor da educação, aplicando os conhecimentos científicos contemporâneos na sala de aula.
Utilização de “smartphone” em sala de aula.
Com auxílio da “Tecnologia da Informação - T.I“, buscando fazer com que as aulas sejam diferenciadas e mais interessantes, desenvolvemos em sala de aula uma inovação.
Para aqueles que têm disponível um smartphone, é possível responder as atividades da “Proposta Curricular”, organizada em pasta de arquivos, onde o aluno buscara informações através de imagens, vídeos entre outros para complementar sua pesquisa com fontes que valorizem sua pesquisa. Depois da pesquisa pronta é feito uma apresentação onde às colocações de intervenções sejam acrescentadas ao trabalho realizado com auxilio de tecnologia e conhecimento.
Estou no começo deste processo e estou conseguindo um bom resultado.

Hélio Ramos de Oliveira

EE ANECONDES ALVES FERREIRA – 2013.