sexta-feira, 4 de abril de 2014


BRASIL!
AQUI JÁZ A EDUCAÇÃO.
É notória a falência múltipla dos órgãos, que administram a 
educação em todos os âmbitos, uma vergonhosa politicagem que 
atrapalha o legítimo processo de formação de uma sociedade, justa 
e igualitária.
As inúmeras greves de professores que não são ouvidas é apenas 
um gatilho desta imensa bomba que explodirá na formação de uma 
sociedade sem referencias.
Nosso compromisso social, já não existe como referencia. Vivemos 
uma tortura na busca de soluções para problemas impostos por 
interferências políticas na escola, que além de corromper o 
processo educacional, é impotente e tosco.
A escola deve ser autônoma em sua diversidade, fizeram da escola 
imensos albergues sem função social alguma.
Crianças, jovens e adultos que frequentam a escola nos dias de 
hoje, não possuem compromisso algum com o aprender, resultando 
em escolas destruídas nos sentidos de valor, da moral e físico.
A sociedade brasileira elegeu a escola, como responsável pela 
derrota educacional e por consequência os Professores, que sempre 
desempenharam com bravura e subsistindo com esta situação que 
só vem piorando ano a ano.
Dia desses em uma grande emissora daqui de São Paulo, ouvi o 
apresentador preocupado com os pais, que não teriam onde colocar 
seus filhos por causa da greve dos professores. Fiquei crente que o 
processo educacional esta falido, no Brasil onde qualquer um tem 
sempre uma solução mais nenhum vive o processo degradante que 
esta a escola.
A escola não é um lugar para colocar seus filhos, a escola esta 
albergando seus filhos e é por isso, que estamos vivendo esta 
violência, que é bancada pela politicagem que existe em nosso país.
A escola deve ser respeitada e sua essência de promover a 
cidadania, merece cuidada e zelo.
Abandonar a escola ou fazer de conta que ela esta sendo assistida é 
hipócrita e mentiroso.
A escola deve deixar de fazer parte de mazelas politicas e ter sua 
autonomia baseado no direito à educação e o dever em respeitar as 
instituições publicas.



Prof. Hélio Ramos de Oliveira

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