domingo, 12 de junho de 2011


As obrigações e os direitos são bem claras perante a lei, mas nas escolas onde se ensina e aprende, é tão tênue essa linha, que atos ilícitos por serem tão frequentes se confundem com as legalidades e com a passividade do ser humano.
Somos passíveis e nos influenciamos causando uma desorientação a ponto de sofrer um bullying institucional.
Ou seja, estigmas de impotência nas tomadas de decisão.
“não vai acontecer nada”, “meus pais estão trabalhando não pode vir” entre tantas outras justificativas que imobiliza as ações.
Pergunta-se:
A obrigação dos pais matricularem seus filhos na escola não é apenas um direito do cidadão mais uma responsabilidade civil passivo de penalidades e assim se dizendo os alunos também tem o direito à escola publica mais o dever de respeitar as regras a estabelecidas são primeiras em se tratando de um órgão publico que segue os preceitos de estatutos e leis federais, estaduais e municipais é claro que os deveres e responsabilidades devem ser cumpridos de forma democrática e por ser assim nunca de forma banalizada que deixe os agentes agredidos sem ações.
Ex. Um aluno colocado de volta nos bancos escolares após agressão aos outros por se entender que o problema é de socialização. Como pode ser aceito pela sociedade que o ônus do estado seja depositado sobre a escola por ser pratico e se entender que a obrigação de educar é do professor e assim colocar em risco a integridade dos demais e do próprio professor.
Qual foi a solução?
Quem se beneficiou?
Assim é nossa escola um abrigo sem nenhum interesse social
Um lugar para que as obrigações estejam sendo cumpridas e seja o que for que acontecer haverá um culpado.
O professor isso se não for ele a vitima.

Helio Ramos de Oliveira

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