domingo, 2 de outubro de 2011

Para educar!...
É necessário: doses de amor ao que se faz e liderança.
Não se devem selecionar os ingredientes, devem eles ser
lapidados sem perder suas essências. Muitos são de
terrenos áridos e inóspitos devem ser tratados com mais
esmero sem que se esqueça das nobres propriedades.
Possuem qualidades maravilhosas, estão em seu intimo e

que nem eles sabem que possuem. O amor, é quem pode

construir de forma serena e constante.
Para tanto, se faz necessário formar uma parceria com

sincronismo e conexão para que haja uma cumplicidade

entre os atores.
Misturando as demonstrações de afeto aos atores, é que
resultara em um canal de sintonia buscando assim a
liberdade para ensinar.
Entusiasmo, alegria e sutileza são essenciais para que seja

simultâneo o desejo e a condição de aprender.
Vejamos nas aves e nos peixes que possuem um

sincronismo liberto, mas que sempre há uma liderança que

busca para si a responsabilidade nas tomadas de decisão

cumprindo seu papel. Não é diferente quando juntos

buscamos atingir metas que valorizem o desenvolvimento

um do outro.
Educar é um gesto não uma condição.
Somos aprendiz um do outro e estamos nas mesmas
condições. É preciso tratar as questões com amor ao que
se faz e para que se faz.
Tratamos com respeito as diversidades e somar valores é

preciso acredito que assim não ficaremos mais

bestificados com os adestradores que domam seus animais

sem violência.
Amor...
É preciso usar mais essa palavra, ela tende a se espalhar e
criar um ambiente mais salutar. Um solo fértil, onde de
fato a educação deixe de ser uma promessa e se torne
uma realidade.
Devemos isso às futuras gerações que virão.



Helio Ramos de Oliveira

Um comentário:

  1. "Para tanto, se faz necessário formar uma parceria com sincronismo e conexão para que haja uma cumplicidade entre os atores."
    Você disse tudo,sem parceria e trabalho colaborativo o trabalho DOCENTE fica impossível de se acontecer. É muito ruim o trabalho solitário, passei por isso em 2010 e me deixou feridas que até hoje estou tentando curar. Credelania

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